1 O povo de Israel diz: — Venham, voltemos todos para Deus, o SENHOR. Ele nos feriu, mas com certeza vai nos curar; ele nos castigou, mas certamente nos perdoará.
2 Daqui a uns dois ou três dias, no máximo, ele nos dará novas forças e nos porá de pé, e nós sempre faremos a sua vontade.
3 Vamos nos dedicar mais e mais ao SENHOR! Tão certo como nasce o sol, ele virá nos ajudar; virá tão certamente como vêm as chuvas da primavera, que regam a terra.
4 Mas o SENHOR Deus responde: — O que é que vou fazer com você, Israel? E com você, Judá, o que é que eu faço? Pois o amor de vocês é tão passageiro como a cerração ao nascer do sol; é como o orvalho, que seca logo de manhã.
5 Foi por isso que mandei os meus profetas anunciar que eu vou castigar e matar vocês. E o que exijo de vocês é claro como a luz do sol.
6 Eu quero que vocês me amem e não que me ofereçam sacrifícios; em vez de me trazer ofertas queimadas, eu prefiro que o meu povo me obedeça.
7 — Mas na cidade de Adã o meu povo quebrou a aliança que fiz com ele e ali foi infiel a mim.
8 Gileade é uma cidade cheia de malfeitores e assassinos.
9 Os sacerdotes são como assaltantes que esperam escondidos para roubar os outros. Na estrada que vai para Siquém eles matam e cometem crimes horrorosos.
10 Tenho visto uma coisa horrível na terra de Israel: o meu povo adora ídolos e por isso está impuro.
11 — E já marquei o dia em que vou castigar também o povo de Judá.